Dr. Gustavo Zanelatto Médico endocrinologista - NGA Aula promovida pelo Programa de Atenção às Pessoas com Doenças Crônica
![Nutrologo Goiânia - Dr. Frederico Lobo: Mitos sobre T3, será que existe espaço para a terapia combinada de T3 e T4? Nutrologo Goiânia - Dr. Frederico Lobo: Mitos sobre T3, será que existe espaço para a terapia combinada de T3 e T4?](https://3.bp.blogspot.com/-jiRjVPzd3no/VzEbPLpJCZI/AAAAAAAADQU/2MZdTXCEVN4kmWKEoVRhGu8GUvKyCN1pQCLcB/s1600/13174048_1171405639570319_8234632374778186604_n.jpg)
Nutrologo Goiânia - Dr. Frederico Lobo: Mitos sobre T3, será que existe espaço para a terapia combinada de T3 e T4?
APhysio - Como funciona as dosagens dos hormônios tireoideanos? As duas principais alterações da glândula tireoide, o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, são diagnosticados laboratorialmente através da coleta de sangue para medição dos
Dr. Alain Dutra CRM SP 102211 - Diagnosticar distúrbios da tireoide apenas pelo exame de TSH, é um erro muito comum ainda. Existe muita discordância sobre qual faixa de TSH é "normal".
![SciELO - Brasil - Síndrome do T3 baixo como fator prognóstico em pacientes na unidade de terapia intensiva: estudo de coorte observacional Síndrome do T3 baixo como fator prognóstico em pacientes na SciELO - Brasil - Síndrome do T3 baixo como fator prognóstico em pacientes na unidade de terapia intensiva: estudo de coorte observacional Síndrome do T3 baixo como fator prognóstico em pacientes na](https://minio.scielo.br/documentstore/1982-4335/WXccKQxHZSjvZ89qMqbgZwr/d164707a9a5e1933cc97590745bbcd26ba74aea9.png)
SciELO - Brasil - Síndrome do T3 baixo como fator prognóstico em pacientes na unidade de terapia intensiva: estudo de coorte observacional Síndrome do T3 baixo como fator prognóstico em pacientes na
![SciELO - Brasil - Perfil dos hormônios tireoidianos nas síndromes coronarianas agudas Perfil dos hormônios tireoidianos nas síndromes coronarianas agudas SciELO - Brasil - Perfil dos hormônios tireoidianos nas síndromes coronarianas agudas Perfil dos hormônios tireoidianos nas síndromes coronarianas agudas](https://minio.scielo.br/documentstore/1678-4170/7ngSfLKzBRxTppqJMDhqfBF/a971b02e0cf1512b21bc19c8b88622bc28c5fbbc.gif)